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Tour de France - Sabias que...



Aproxima-se a passos largos a partida para a Volta à França 2015. Os ciclistas estão em fase final de preparação. Já falta pouco para os 13,5 quilómetros de contra-relógio que vai ter lugar na cidade de Utrecht, na Holanda. 


Eis alguns factos sobre a prova:


- É uma das provas com maior tradição e é a mais popular e mediática do ciclismo a nível mundial.
- Na sua totalidade abrange cerca de 3358 quilómetros (2015). 
- A audiência estimada por ano é de 3,5 biliões de pessoas. 
- Mais de 188 países transmitem a prova pela TV, sendo que a prova é "coberta" por 121 canais de televisão diferentes em todo o mundo, que levam assim a prova todos os anos a todos os cantos do planeta.
- Há 4,7 mil horas de cobertura televisiva anualmente. 
- A última hora de cada etapa é transmitido ao vivo em toda a Europa Ocidental.
- 2000 jornalistas acreditados de dezenas de nacionalidades, acompanham a par e passo a prova.
- 1200 quartos são reservados todas as noites para as equipas, funcionários e imprensa.
- Ao longo de todo o percurso (21 etapas) existe um número aproximado de 12 milhões de espectadores.
- Em média os espectadores viajam 130 km para ver uma etapa e ficam durante seis horas.
- 30% dos espectadores são mulheres.
- As bicicletas são superleves, são feitas de fibra de carbono ou alumínio. Mas essa "ligeireza" tem os seus problema, tais como a segurança dos ciclistas, daí a UCI proibir bicicletas com menos de 6,8 quilos em todas as provas oficiais.
- A Volta à França é o maior evento desportivo que se realiza anualmente. Os Jogos Olímpicos e o campeonato mundial de futebol não são anuais.

 

1 comentário:

  1. Só uma observação sobre a pretensa "super-leveza" das bicicletas. Esse é um tema muito caro ao Tetra-Campeão Nacional de Velocidade, Américo Raposo, actualmente com 81 anos e que se revolta sempre que houve falar na super-leveza das bicicletas actuais. Isso, levou-o mesmo a escrever um capítulo técnico (X), no livro "Em Memória de Eduardo Lopes - Glória e Drama de um Campeão de Ciclismo". De facto, refere ele, que a sua bicicleta de pista pesava 6,5 Kg em 1950 e a de estrada, pouco mais de 7 Kg. Para além disso, as suas rodas Clémént pesavam 650g, enquanto as actuais de carbono chegam a pesar mais de 800g. Hoje há a tendência para introduzir acessórios desnecessários, como travões de disco. Segundo Américo Raposo, uma bicicleta de competição não é feita para travar. Diz ele, que nunca travava quando descia em provas. O carbono só aligeirou um pouco os quadros das mesmas. Assim cai por terra o mito da "super-leveza" das bicicletas de carbono actuais.

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