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Volta à França 2019 - Antevisão 7ª Etapa

Passado o primeiro teste para os homens da geral, que cavou diferenças mínimas, o pelotão enfrenta um dia onde os puro sangue do sprint deverão disputar a vitória.

Mapa
Perfil
Etapa sem grande história, muito longa e desenhada para os velocistas. As dificuldades estão colocadas na primeira metade do percurso, com as subidas: Col de Ferrière (2,7 Km a 4,6%) e a Côte de Nans-sous-Saint-Anne (3,5 Km a 5,7%) são da quarta categoria e a Côte de Chassange-Saint-Denis (4,3 Km a 4,3%). 
A meio da etapa, os corredores entram na região de Jura e são mais de 110 Km em terreno plano em direcção a Sudoeste. O sprint intermediário em Mervans é a 34 Km da linha de chegada. A parte final tem uma viragem muito perigosa a 1600 metros da meta, é uma curva em cotovelo para a esquerda.

Sprints intermédios: 
- Mervans (Km 196.3).

Subidas categorizadas:
- Col de Ferriere (4ª Cat., 592 m, 2.7 Km a 4.6%, Km 37.3),
- Côte de Chassagne-Saint-Denis (3ª Cat., 548 m, 4.3 Km a 4.8%, Km 95.5),
- Côte de Nans-sous-Sainte-Anne (4ª Cat., 537 m, 3.5 Km a 4.8%, Km 119.4).

Últimos Km
 
Cidade de partida: Belfort

Belfort
Belfort é a capital de uma região da França com o mesmo nome, fica na Bourgogne Franche-Comté e faz fronteira com a Suíça. Localiza-se perto da Alsácia mas não faz parte dessa região.
O território de Belfort ganhou esse status oficial em 1982, após a publicação das leis que criaram as regiões e as colectividades territoriais. Assim, é hoje o menor departamento da França. Está cercado de montanhas e é procurado para o eco-turismo ou desportos ao ar livre.
Como foi marcada pela resistência na guerra franco-prussiana e tinha localização estratégica de defesa, conservou a sua Cidadela e as muralhas, que datam do século XVII. É nessa fortaleza que reside a maior beleza da cidade.
Basta entrar no centro da cidade para se avistar, no alto, a Cidadela. Entramos pela porta Brisach, marcada com o brasão da realeza e vemos, ao começar a subir, o famoso leão (Lion de Bartholdi), uma enorme escultura em pedra feita nos anos 1870. Dizem que o leão da Praça Denfert-Rochereau, em Paris, é uma réplica do de Belfort e que o objectivo é proteger a cidade.


Cidade de chegada: Chalon-sur-Saône
Chalon-sur-Saône
No ponto de encontro das estradas romanas, Chalon-sur-Saône era um ponto comercial de elevada importância, durante a Idade Média, na Europa. Hoje em dia está mais intimamente associado à fotografia, sendo o berço do inventor francês Nicéphore Niepce, que geralmente é creditado com a invenção desta arte.
O museu da cidade é dedicado à história da fotografia e entre as muitas câmeras em exposição, não deixe de ver o daguerreótipo e compare-o às pequenas câmeras espiãs do final do século XX.
Nas sextas e domingos, a Praça St-Vincent ganha vida com um mercado colorido de produtos locais.
A tradicional e medieval Fête des Fous continua anualmente com cavalos e carros alegóricos, e o festival "Chalon dans la Rue" atrai artistas de toda a região.
Uma visita a Chalon é também a maneira perfeita de começar a sua visita à área de vinhos da Côte Chalonnaise, parte da principal rota do vinho da Borgonha.

Condições meteorológicas

Possibilidade de alguns aguaceiros.
Temperatura a variar entre os 20 a 26ºC durante a etapa.
O vento vai soprar moderado de Oeste, o que significa ventos laterais e frontais que os ciclistas irao enfrentar na maior parte da etapa.

Favoritos

Fuga ou sprint?
Sem qualquer dúvida, sprint.

⭐⭐⭐Dylan Groenewegen
⭐⭐Elia Viviani, Peter Sagan, Caleb Ewan
⭐Giacomo Nizzolo, Alexander Kristoff

A nossa aposta: Dylan Groenewegen
O holandês está recuperado da queda, o grande problema para ele tem sido a colocação. Se resolver esse problema e se a Jumbo-Visma esiver mais compacta nos últimos quilómetros, com Teunissen a ser o último lançador, Groenewegen é o homem a bater. Em velocidade pura, é o mais forte.

Joker: Caleb Ewan
O australiano ainda não molhou o bico neste Tour. Tem um bom comboio ao dispor e apesar de não ter ganho ainda, tem estado na disputa, tem falhado sempre algo.
No Giro depois de um começo também difícil, a coisa melhorou, veremos se acontece o mesmo no Tour.

A camisola amarela que o vencedor irá usar nesta etapa homenageia a escultura de Auguste Bartholdi (o mesmo da Estátua da Liberdade) do Leão de Belfort. Foi nesta localidade que em 2969, Eddy Merckx vestiu pela primeira vez a camisola amarela e levou-a até Paris




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