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Team Sky - O cerco aperta-se

Dave Brailsford e Bradley Wiggins (Foto: Getty Images Sport)
Já há algum tempo que vos temos dado conta do caso do "pacote mistério" no Critérium du Dauphiné em 2011.
A verdade é que este tema parece não ter fim à vista e quanto mais a investigação é aprofundada mais questões são levantadas.

Nicole Sapstead, directora executiva da UKAD, criticou duramente tanto o Team Sky como o British Cycling, por este não terem um registo do que continha o tal pacote e desta forma não conseguirem provar que de facto o que estava lá dentro era Fluimucil. 

Sapstead também discutiu a possibilidade do pacote conter triamcinolona, visto que a investigação revelou que grandes quantidades dessa droga foram encomendadas pelo Dr. Freeman através do British Cycling. No entanto, também não existem registos médicos sobre essa substância, visto que o computador portátil de Freeman foi roubado em 2014.

Nicole Sapstead afirmou:
"Não conseguimos confirmar ou refutar que de facto o pacote continha Fluimucil. Pedimos inventários e registos médicos, mas como não existem, não somos capaz de confirmar nada. 
Não há qualquer registo feito pelo Dr. Freeman, nem mesmo de qualquer tratamento efectuado durante o evento (Critérium du Dauphiné). 
Dr. Freeman manteve os relatórios médicos num computador e era suposto ele aderir à política interna da Sky, que consiste nos médicos carregarem todos os relatórios para o Dropbox, onde todos os médicos têm acesso. Em 2014, fomos informados que o seu computador portátil foi roubado".

Ontem, Simon Cope apresentou-se ao comité parlamentar que investiga este caso e afirmou não ter qualquer conhecimento sobre o conteúdo do pacote que transportou de Manchester para França.

Damian Collins, presidente do comité para o desporto do parlamento britânico, disse que o British Cycling e o Team Sky estavam agora numa "posição terrível" em relação à sua credibilidade.

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