Giro d'Italia 2025 - Antevisão da 6ª etapa
Preparem-se para uma jornada longa e desafiadora de Potenza à vibrante Nápoles, onde as montanhas iniciais darão lugar a uma emocionante chegada ao sprint na costa!
Esta etapa é classificada como mista ou de média montanha devido ao seu percurso inicial acidentado, mas com uma chegada plana em Nápoles.
A etapa começa em Potenza, uma cidade conhecida pelo seu terreno montanhoso, o que significa que os primeiros quilómetros serão provavelmente a subir. A partida inclui a subida não categorizada do Valico di Monte Romito.
A rota segue para a área de Irpinia, atravessando as montanhas Lucanianas. A principal dificuldade do dia será a longa subida até ao Valico di Monte Carruozzo.
Após a descida, a etapa entra na província de Nápoles. Os últimos 45 quilómetros serpenteiam por várias localidades até chegarem à cidade de Nápoles.
Aspetos a Considerar:
- Início em Potenza: A etapa começa com terreno ondulado, o que pode levar a uma luta feroz pela fuga do dia e um grupo forte se forme.
- Percurso: A maior parte do percurso será feito em direção a oeste, à costa e a Nápoles, com um perfil que se torna progressivamente mais plano à medida que se aproxima da cidade. As equipas de sprinters trabalharão para controlar a corrida.
- Final em Napoli: A chegada em Napoli deverá ser em estradas largas e retas, ideais para um sprint massivo. O posicionamento nos quilómetros finais será crucial.
Favoritos
- Controlo da Corrida: As equipas com sprinters de ponta terão a responsabilidade de controlar a fuga e manter o pelotão agrupado para o sprint final.
- Luta pelo Posicionamento: Os quilómetros finais em Napoli serão provavelmente caóticos, com as equipas a lutarem pela melhor posição para lançar os seus sprinters.
Mads Pedersen
Três etapas e camisola rosa, mas neste final não é o favorito, tal como na 4ª etapa os puros sprinters têm vantagem. Está numa forma extraordinária e tem uma equipa que tem trabalho de forma quase perfeita.
Olav Kooij
Derrotado na 4ª etapa, procura ganhar a sua etapa, tem de aproveitar as oportunidades. Em teoria é o mais rápido mas nem sempre o mais rápido vence. O Giro da Visma-LAB até ao momento tem sido fraco.
Kaden Groves
Parece estar a melhor, ontem apesar de não ter disputado a vitória, aguentou-se no pelotão.
Sam Bennett
Apesar de não estar na sua melhor forma de outrora, Bennett tem mostrado muita velocidade nas provas francesas de segunda categoria, veremos se consegue transpor para o Giro os bons sprints.
Gerben Thijssen
Temporada medíocre, após alguns anos em que mostrou um nível respeitável.
Casper van Uden
Já não tem pressão, venceu uma etapa mas como qualquer ciclista ambicioso quer mais e a sua equipa precisa de pontos, a luta pela manutenção está ao rubro.
Paul Magnier
Sem Mikel Landa a Soudal_Quick Step joga quase tudo neste jovem fenómeno francês. É um ciclista muito versátil, não sendo um puro sprinter tem uma excelente ponta de velocidade.
Matteo Moschetti
Sem Jonathan Milan a esperança dos italianos para os sprinters está em Moschetti, este ano já ganhou e bateu gente importante. O problema crónico de Moschetti é o posicionamento.
Milan Fretin
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