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Tony Martin líder de equipa no Algarve; Calendário de Aru definido; Rolland: "O Tour tornou-se aborrecido"

 

Tony Martin líder de equipa no Algarve

A Katusha-Alpecin já tem equipa definida para a Volta ao Algarve que se disputa entre 15 e 19 de Fevereiro de 2017.
Tony Martin, campeão mundial de contra-relógio, será o líder da formação por terras algarvias. A equipa, agora com licença suíça, contará com duas presenças portuguesas (para além de José Azevedo no carro) José Gonçalves e Tiago Machado. Para completar a formação estará presente Simon Spilak, Baptiste Planckaert, Maurits Lammertink, Sven Erik Bystrøm e Mads Würtz Schmidt. 

Calendário de Aru definido 

Fabio Aru já tem o seu calendário definido pelo menos até ao Giro d'Itália. Preparando assim o seu maior objectivo da temporada, vencer a maglia rosa.
Contrariando algumas expectativas, o italiano irá iniciar o ano de competição no Tour de Oman de 14 a 19 de Fevereiro, depois estará presente no Abu Dhabi Tour de 23 a 26 de Fevereiro.
Depois Aru irá para Itália onde vai disputar algumas provas; a Strade Bianche a 4 de Março, o Tirreno Adriático de 8 a 14 de Março e a Milão-San Remo a 18 de Março. 
Terminando esta fase de provas italianas, só o voltaremos a ver em competição no Tour da Croacia, de 18 a 23 de Abril. Esta será a última prova de Aru antes do Giro d'Itália. 

Rolland: "O Tour tornou-se aborrecido"

Pierre Rolland já anunciou no início deste mês que renunciava às suas ambições à geral do Tour de França 2017. O seu principal objectivo para a próxima temporada passa por vencer etapas e lutar pela classificação da montanha, quer no Giro d'Itália, quer no Tour de França.
Numa entrevista ao site Cyclingnews, o ciclista francês explicou os seus motivos e é fácil perceber que Rolland está cansado do Tour: "O Tour tornou-se quase matemática. Tu sabes de antemão exactamente o que se vai passar. Sabes como determinada subida vai ser atacada, depois há a descida e chega a subida final onde o ritmo aumentará. Falta dinamismo."
"Para os ciclistas da geral, sim, o Tour tornou-se aborrecido. Quase que a única coisa que podes fazer é seguir", afirmou Rolland, referindo-se à forma como a Sky controla a prova. 

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