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Destaques da Liège-Bastogne-Liège 2015

Alejando Valverde ladeado por Julian Alaphilippe e Joaquim Rodriguez (na imagem)

Alejandro Valverde
Não poderia faltar nos pontos positivos. Venceu a prova, mas foi a forma como conseguiu a vitória, que mais impressionou. Foi ele que foi buscar Daniel Moreno e ainda teve forças para vencer toda a gente no sprint.
Mais uma vitória para o espanhol, que alcança a terceira na La Doyenne. A sua regularidade é de outro mundo.

Rui Costa
Mais um quarto lugar, apesar disso, consegue o seu melhor resultado na La Doyenne. Ficou às portas do pódio mais uma vez esta temporada, mas fez uma corrida quase perfeita, sempre a controlar 'as rodas' dos favoritos e a marcá-las, foi pena no final não conseguir bater Joaquim Rodriguez e Julian Alaphilippe, já que Valverde esteve imbatível.
Nas próximas edições será dos homens a seguir de perto.

Julian Alaphilippe
O que dizer de Julian Alaphilippe? Confirmou o seu enorme talento, sétimo na Amstel Gold e segundo na Flèche Walonne, chegava à Liège-Bastogne-Liège motivado e excedeu as expectativas, apenas foi batido por um Valverde do outro mundo.
Julian Alaphilippe tem apenas 22 anos e é uma das futuras grandes estrelas do ciclismo mundial, o blogue etapa raínha já o tinha mencionado como uma das 10 jovens promessas a acompanhar em 2015, estava na terceira posição do nosso top, mais um que confirma todas as expectativas.

Domenico Pozzovivo
O italiano tem estado em destaque este ano e na La Doyenne demonstrou estar a passar por um bom momento. Foi oitavo, apesar de não ter realizado melhor que o quinto lugar de 2014, Pozzovivo demonstrou mais uma vez que é um homem a ter em conta no futuro no quarto monumento.
Foi a segunda participação do italiano na prova e é o seu segundo top-10, não deixa de ser muito positivo.

José Mendes
Vinha de um Giro del Trentino onde esteve mais uma vez em destaque, com mais um top-10. No final em Liège, o seu 23º lugar foi muito positivo. Foi o melhor da equipa alemã e é mais um resultado a adicionar à boa temporada que está a realizar.



Simon Gerrans/ Dan Martin = quedas 
Simon Gerrans já foi obrigado a duas intervenções cirúrgicas este ano, devido a duas quedas e Dan Martin já tem um número de quedas no seu currículo, que é notável.
Os dois voltaram a cair na prova, deitando por terra qualquer hipótese de obterem um bom resultado.
Cair uma ou outra vez, pode ser azar, cair com tanta frequência já não pode ser azar.

Bauke Mollema
O holandês foi uma das grandes desilusões da prova. Era o líder da Trek para as Ardenas, mas o melhor resultado dele foi um 19º lugar na Flèche Wallone. Na La Doyenne, nunca esteve em destaque, não apareceu, simplesmente esteve desaparecido e o resultado final traduz a desilusão que foi Mollema.
Veremos o que fará no resto do ano, depois de um excelente Tirreno-Adriático, a temporada do holandês tem sido sempre a descer.

Vincenzo Nibali
Nibali está como em 2014, a preparar-se para o Tour. Entretanto anda em 'modo treino/passeio' pelas restantes provas. Porém se no final do Tour o italiano não acabar com a amarela, como poderá ser descrita a temporada dele? Desastrosa.
Pede-se um pouco mais a um vencedor de um Tour. Nibali ainda tentou a atacar, mas não passou disso, demasiado frágil.
Até agora, a temporada 2015 de Nibali é fraca, muito fraca.

Michal Kwiatkowski
Provavelmente a maior desilusão. Era um dos favoritos e no ano passado tinha sido terceiro. Este ano esteve a anos luz do que se esperava dele.
A Etixx-QuickStep salvou o dia com o jovem Alaphilippe, porque se tivesse todas as fichas no polaco, seria uma desilusão completa.
Ainda para mais, quando Kwiatkowski tinha começado as Ardenas em grande estilo, ao vencer a Amstel Gold.



Joaquim Rodriguez
Mais um pódio para Joaquim Rodriguez. É um bom resultado para o catalão, mas quando fala de Purito e Ardenas, pensa-se em vitórias e não apenas em pódio. 
A Katusha ainda lançou Daniel Moreno, mas Valverde esteve demasiado forte para toda a gente, Purito também não conseguiu bater Alaphilippe no sprint final.
As Ardenas terminaram, sem que o catalão tivesse brilhado, porém, na La Doyenne, não foi extraordinário, mas também não foi mau.

Roman Kreuziger
A temporada da Tinkoff-Saxo até ao momento é uma desilusão completa. No entanto Kreuziger no quarto monumento deu alguma esperança para o futuro. 
O resultado não é que seja brilhante, mas o seu quinto lugar apenas é batido pelo quarto lugar em 2011.
Esteve bem e deu um sinal positivo à equipa russa, mas ainda não chega.

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