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Christian Prudhomme justificou escolhas das equipas convidadas para o Tour

Christian Prudhomme, director do Tour, em declarações ao L'Equipe justificou as escolhas das equipas Pro-Continentais que receberam o convite para o próximo Tour.

Cristian Prudhomme (na imagem)
Sobre a Europcar: "Apesar de não estar no World Tour, a ideia de não seleccionar esta equipa nunca passou pela cabeça. Rolland foi 11º no Tour em 2014 e 4º no Giro, significa algo. A sua exibição passou um pouco despercebida, porque haviam três Franceses lá na frente. Em 2011 ganhou no Alpe d'Huez. Além dele a equipa tem Sicard, Coquard e Voeckler."

Sobre a Bretagne Séché: "Em 2014 estiveram todos os dias a atacar, é um ponto importante e terminaram os nove corredores. E têm Brice Feillu, quinto melhor Francês em 2014."

Sobre a Cofidis: " O nome que se destaca, é obviamente, Nacer Bouhanni. Vê-lo a lutar com os melhores sprinters do mundo como Kittel, Cavendish, Greipel e ver a cara de Démare. Calha-nos muito bem" 
Esta declaração sobre o Démare é algo polémica e desnecessária, por parte do director de uma prova.

Sobre a Bora-Argon18: "Eles têm nas suas fileiras um jovem que veio da BMC, Dominik Nerz, 18º da última Vuelta, embora estivesse a trabalhar para o líder. Também têm o Jan Barta."

Sobre a estreante MTN-Qhubeka: " Bernard Hinault viu-o (Natanel Nerhane) e outros jovens pela primeira vez na Tropical Amissa Bongo, faz poucos anos e quando regressou disse que eles recordavam-no os Colombianos de 1980, devem de amadurecer, quando estiverem prontos, farão estragos. Por outro lado, esta equipa foi buscar o Boasson Hagen, Bos e Farrar. E eles têm mesmo um projecto de desenvolvimento do ciclismo em África."


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